O INSS justifica a exigência do recadastramento alegando que é o meio encontrado para evitar o recebimento de pagamento indevido após o falecimento de um beneficiário.
Especialistas defendem a desburocratização dessa apresentação pessoal, visto que muitos beneficiários já são de idade ou possuem dificuldades de se locomover até as agências bancárias.
Hoje já existe lei que determina que os Cartórios comuniquem à Previdência o óbito de um cidadão. O que falta é fiscalização prática se essa exigência vem sendo cumprida.
A advogada previdencialista Aline Simonelli, sócia do Brito & Simonelli Advocacia e Consultoria registra que "o sistema ainda é muito arcaico e que para a desburocratização desse sistema de atualização de dados, é imprescindível a criação de parcerias com outros órgãos do Poder Público, para o compartilhamento das informações necessárias através de ferramentas tecnológicas seguras e ágeis."
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